AS CLASSES GRAMATICAIS
Na língua portuguesa há dez classes de palavras ou classes gramaticais: substantivo, verbo,
adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição, conjunção, interjeição e advérbio. Essas categorias são
divididas em palavras variáveis (aquelas que variam em gênero, número ou grau)
e palavras invariáveis (as que não variam).
Classes variáveis: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo e numeral.
Classes invariáveis: preposição, conjunção, interjeição e advérbio.
SUBSTANTIVO: é toda a palavra que denomina um ser; é usada para nomear pessoas, coisas, animais, lugares e sentimentos. Normalmente vem precedida de artigo.
Exemplo: O cachorro tomou banho. (Cachorro é um substantivo)
Os substantivos podem variar em número, gênero e grau.
- Número se refere ao singular ou plural.
- Gênero se refere ao masculino ou feminino. (Biformes. Uniformes: epicenos, sobrecomuns, comum de dois gêneros)
- Grau se refere à apresentação normal, exagerada ou diminuída, ou seja; aumentativo ou diminutivo.
Os substantivos classificam-se em: ·
- Comum/ Próprio ·
- Concreto/ Abstrato ·
- Primitivo/ Derivado ·
- Simples/ Composto ·
- Coletivo
ARTIGO: é a palavra que acompanha o substantivo para determiná-lo ou indeterminá-lo. Os artigos
classificam-se em:
- Definidos: o / a / os / as
- Indefinidos: um / uns / uma / umas
ADJETIVO: é a palavra que caracteriza o substantivo.
Exemplo: Aquela moça é muito bonita. (Bonita é um adjetivo)
Flexões:
- Gênero (uniforme e biforme),
- Número (simples e composto)
- Grau (comparativo e superlativo).
NUMERAL: é uma palavra que exprime número, ordem numérica, múltiplo ou fração. O numeral pode
ser:
- Cardinal: nomeia o número de seres. Zero, um, dois, três, quatro...
- Ordinal: indica a ordem que o ser ocupa numa série. Primeiro, segundo, terceiro, quarto...
- Multiplicativo: exprime aumentos proporcionais de quantidade, indicando números múltiplos de outros. Dobro, triplo, quádruplo...
- Fracionário: indica a diminuição proporcional da quantidade, o seu fracionamento. Meio, metade, terço...
Flexão dos numerais: os numerais ordinais variam em gênero e número.
PRONOME: é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo.
Os pronomes podem ser : pronomes pessoais, pronomes possessivos, pronomes demonstrativos, pronomes
interrogativos, pronomes relativos e pronomes indefinidos. Além desta classificação principal, os
pronomes também podem ser classificados em pronomes adjetivos e pronomes substantivos.
- Pronomes pessoais: Os pronomes pessoais subdividem-se em pronomes pessoais do caso reto, pronomes pessoais oblíquos e pronomes pessoais de tratamento.
Pronomes pessoais do caso reto: são aqueles que substituem os substantivos e indicam as pessoas do
discurso, assumindo maioritariamente a função de sujeito da oração.
Exemplos de pronomes pessoais do caso reto: eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas.
Pronomes pessoais oblíquos podem ser tônicos ou átonos.
Quando tônicos, são sempre precedidos de
uma preposição e substituem um substantivo que tem função de objeto indireto. Quando átonos, não são
precedidos de uma preposição e podem substituir um substantivo que tem função de objeto direto ou de
objeto indireto.
Exemplos de pronomes pessoais oblíquos tônicos: mim, comigo, ti, contigo, ele, ela, nós,
conosco, vós, convosco, eles, elas.
Exemplos de pronomes pessoais oblíquos átonos: me, te, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes.
Pronomes de tratamento são formas mais corteses e reverentes de nos dirigirmos à pessoa com quem
estamos falando ou de quem estamos falando.
Vossa Excelência estará presente na cerimônia de abertura?
Sua Eminência estará presente no conclave?
Exemplos de pronomes de tratamento: você, senhor, senhora, senhorita, Vossa Senhoria, Vossa
Excelência, Vossa Eminência, Vossa Santidade, Vossa Reverendíssima, Vossa Alteza, Vossa Majestade,
Vossa Magnificência, Vossa Paternidade, Vossa Majestade Imperial, Vossa Onipotência.
- Pronomes possessivos transmitem, principalmente, uma relação de posse, ou seja, indicam que alguma coisa pertence a uma das pessoas do discurso.
Exemplos de pronomes possessivos: meu, minha, meus, minhas, teu, tua, teus, tuas, seu, sua,
seus, suas, nosso, nossa, nossos, nossas, vosso, vossa, vossos, vossas, seu, sua, seus, suas.
- Pronomes demonstrativos situam alguém ou alguma coisa no tempo, no espaço e no discurso, em relação às próprias pessoas do discurso: quem fala, com quem se fala, de quem se fala. Estes pronomes contraem-se com as preposições a, em e de.
Exemplos de pronomes demonstrativos: este, esta, estes, estas, isto, esse, essa, esses, essas,
isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo.
Exemplos de outras palavras que atuam como pronomes demonstrativos: o, a, os, as,
mesmo, mesma, mesmos, mesmas, próprio, própria, próprios, próprias, tal, tais, semelhante,
semelhantes.
- Pronomes interrogativos referem-se sempre à 3.ª pessoa gramatical e são utilizados para interrogar, ou seja, para formular perguntas de modo direto ou indireto.
Exemplos de pronomes interrogativos: que, quem, qual, quais, quanto, quanta, quantos,
quantas.
- Pronomes relativos relacionam-se sempre com o termo da oração que está antecedente, servindo de elo de subordinação das orações que iniciam.
Exemplos de pronomes relativos: que, quem, onde, o qual, a qual, os quais, as quais, cujo, cuja,
cujos, cujas, quanto, quanta, quantos, quantas.
- Pronomes indefinidos referem-se sempre à 3.ª pessoa gramatical, indicando que algo ou alguém é considerado de forma indeterminada e imprecisa.
Exemplos de pronomes indefinidos: alguém, ninguém, outrem, tudo, nada, cada, algo, algum,
algumas, nenhuns, nenhuma, todo, todos, outra, outras, muito, muita, pouco, poucos, certo, certa, vários,
várias, tanto, tantos, quanta, quantas, qualquer, quaisquer, bastante, bastantes.
- Pronomes adjetivos acompanham os substantivos, como se fossem adjetivos, determinando e modificando o substantivo.
Minha irmã é bióloga.
Aqueles alunos são indisciplinados.
- Pronomes substantivos substituem o substantivo numa frase.
Esse é meu.
Ela viu-o.
VERBO: é a palavra que exprime ação, estado ou fenômeno da natureza. Verbo é a classe de palavras
que se flexiona em pessoa, número, tempo, modo e voz. Pode indicar, entre outros processos: ação
(correr);estado (ficar); fenômeno (chover);ocorrência (nascer);desejo (querer).
Estrutura das Formas Verbais
Do ponto de vista estrutural, uma forma verbal pode apresentar os seguintes elementos:
a) Radical: é a parte invariável, que expressa o significado essencial do verbo. Por exemplo: fal-ei; falava; fal-am. (radical fal-)
b) Tema: é o radical seguido da vogal temática que indica a conjugação a que pertence o verbo. Por
exemplo: fala-r
São três as conjugações:
1ª - Vogal Temática - A - (falar) 2ª - Vogal Temática - E - (vender) 3ª - Vogal Temática - I - (partir)
c) Desinência modo-temporal: é o elemento que designa o tempo e o modo do verbo. Por exemplo:
falávamos (indica o pretérito imperfeito do indicativo.) falasse (indica o pretérito imperfeito do
subjuntivo.)
d) Desinência número-pessoal: é o elemento que designa a pessoa do discurso (1ª, 2ª ou 3ª) e o número
(singular ou plural). Por exemplo:
falamos (indica a 1ª pessoa do plural.) falavam(indica a 3ª pessoa do plural.)
Número e Pessoa : O verbo apresenta flexão de número quando indica o singular ou o plural em sua
forma. Aparecem no singular quando se referem a uma única pessoa (eu corro/ ela corre) e no plural
quando é mais de uma pessoa (nós corremos, eles correm). Logo, os verbos se flexionam em número
(singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª).
Modo: O modo verbal indica a atitude do falante em relação à ação que anuncia. (Eu arrependo/ eu
arrependi/ eu arrependerei).
- Modo Indicativo: quando o faltante tem a certeza de sua atitude; o fato é ou será uma realidade. Exemplos: Estudei muito para a prova. Estudarei bastante para essa prova.
- Modo Subjuntivo: quando o falante não tem certeza da atitude; o fato é duvidoso, incerto. Há uma possibilidade de que aconteça. Exemplos: Pode ser que eu estude hoje. Se eu fosse você, estudaria.
- Modo Imperativo: quando o falante expressa uma ordem, um pedido ou um conselho. Exemplos: Não sejas tão indisciplinado! Sê tu uma benção!
Tempo - Os tempos verbais são três: presente, pretérito e futuro.
Vejamos:
- Presente: tem relação com um fato ou ação que ocorre no momento em que se fala.
- Pretérito: tem relação com um fato ou ação que ocorreu anterior à fala.
- Futuro: tem relação com um fato ou ação que irá ocorrer posterior à fala.
Voz - A voz do verbo faz referência ao tipo de relação entre sujeito e verbo.
Observe:
- Voz ativa: acontece quando o sujeito pratica a ação; o sujeito é o agente da ação. Exemplo: O aluno respondeu a pergunta da professora.
- Voz passiva: acontece quando o sujeito sofre ação. Exemplo: A pergunta da professora foi respondida pelo aluno. A voz passiva pode ser analítica, como no caso acima ou sintética, como no caso: Aluga-se apartamento.
- Voz reflexiva: acontece quando o sujeito pratica e sofre a ação. Exemplo: O aluno cortou-se com o estilete.
As formas nominais do verbo ou verbos não-finitos são o gerúndio, infinitivo e particípio. Não
apresentam flexão de tempo e modo, perdendo desta maneira algumas das características principais dos
verbos. Por serem tomadas como nomes (substantivos, adjetivos e advérbios), recebem o nome de
formas nominais.
Verbos abundantes são aqueles que têm duas ou mais formas equivalentes, ainda que uma delas aos poucos deixe de ser empregada. Na língua portuguesa, os exemplos mais numerosos de abundância se dão no particípio.
Os particípios da língua portuguesa podem apresentar duas formas: uma regular (terminada em -ado/-ido) e uma irregular (como em feito, salvo).
Os particípios regulares são usados na voz ativa, com os verbos auxiliares ter e haver.
Exemplo: Eu tinha imprimido o documento.
Os particípios irregulares são usados na voz passiva, com os verbos auxiliares ser, estar e ficar.
Exemplo: O documento foi impresso.
- Os verbos regulares são aqueles que ao serem conjugados não sofrem modificações em seu radical. (Exemplo: amar,vender, partir)
- Os verbos irregulares são aqueles que ao serem conjugados forem modificações em seu radical ou terminações. (Exemplo: ser, caber, fazer)
- Os verbos auxiliares são aqueles que auxiliam na conjugação de outros verbos e por isso recebem esse nome. Eles se unem ao verbo principal na formação dos tempos compostos e das locuções verbais. Os principais verbos auxiliares no português são o ser, o estar, o ter e o haver.
ADVÉRBIO: é a palavra invariável que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de outro
advérbio. Os principais advérbios indicam circunstâncias de:
- Tempo: ontem, hoje, amanhã, já, cedo, tarde, antigamente...
- Lugar: aqui, ali, acolá, aí, lá, perto, longe, acima, abaixo, dentro, fora...
- Modo: depressa, devagar, bem, mal, calmamente, alegremente...
- Intensidade: muito, menos, pouco, mais, bastante....
- Negação: não, absolutamente...
- Dúvida: talvez, provavelmente, possivelmente...
- Afirmação: sim, certamente, realmente....
PREPOSIÇÃO: é uma palavra invariável que liga um termo dependente a um termo principal,
estabelecendo uma relação entre eles.
As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de,
desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
Tipos e Exemplos de Preposições
- Preposição
de lugar: O navio veio de São
Paulo.
- Preposição
de modo: Os prisioneiros eram colocados em fila.
- Preposição de tempo: Por dois anos ele viveu aqui.
- · Preposição de distância: A cinco quilômetros daqui passa uma estrada.
- · Preposição de causa: Com a seca, o gado começou a morrer.
- · Preposição de instrumento: Ele cortou a árvore com o machado.
- · Preposição de finalidade: A praça foi enfeitada para a festa.
Classificação das Preposições
As
preposições podem ser divididas em dois grupos:
- . Preposições Essenciais – são as palavras que só funcionam como preposição, a saber: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
- Preposições Acidentais – são as palavras de outras classes gramaticais que, em certas frases funcionam como preposição, a saber: afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, mediante, menos, salvo, segundo, visto etc.
Locuções Prepositivas
A locução prepositiva é formada por duas ou mais palavras com o valor de preposição, sempre
terminando por uma preposição, por exemplo:
abaixo
de, acima de, a fim de, além de, antes de, até a, depois de, ao invés de, ao
lado de, em que pese a, à custa de, em via de, à volta com, defronte de, a par
de, perto de, por causa de, através de, etc.
Combinação, Contração e Crase
Importante notar que, algumas preposições podem
aparecer combinadas com outras palavras. Assim, quando na junção dos termos não
houver perda de elementos fonéticos, teremos uma combinação, por exemplo:
- ao (a +
o)
- aos (a +
os)
- aonde (a
+ onde
Por conseguinte, quando da junção da preposição com
outra palavra houver perda fonética, teremos a chamada contração, por exemplo:
- do (de +
o)
- dum (de +
um)
- desta (de
+ esta)
- no (em +
o)
- neste (em
+ este)
- nisso (em
+ isso)
Por fim,
toda fusão de vogais idênticas forma uma crase:
- à = contração da preposição a + o artigo a
- · àquilo = contração da preposição a + a primeira vogal do pronome aquilo.
- Na língua cotidiana, falada ou escrita, aparecem as reduções pra (para a) e pro (para o). Essas palavras não pedem acento, já que se trata de palavras átonas. por exemplo:
- Este é um país que vai pra frente.
- Vá pra casa, e não pro botequim!
CONJUNÇÃO: é a palavra invariável que liga: duas palavras com o mesmo valor, numa oração
ou duas orações entre si.
As conjunções coordenativas são aquelas que ligam duas orações independentes. São divididas em cinco
tipos:
1. Conjunções Aditivas - Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos: e, nem, não
só...mas também, não só...como também. Exemplo: Ana não fala nem ouve.
2. Conjunções Adversativas - Exprimem oposição, contraste, compensação de pensamentos: mas,
porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia. Exemplo: Não fomos campeões, todavia exibimos o
melhor futebol.
3. Conjunções Alternativas - Exprimem escolha de pensamentos: ou...ou, já...já, ora...ora, quer...quer,
seja...seja.
Exemplo: Ou você vem conosco ou você não vai.
4. Conjunções Conclusivas - Exprimem conclusão de pensamento: logo, por isso, pois (quando vem
depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim. Exemplo: Chove bastante, portanto a colheita está
garantida.
5. Conjunções Explicativas - Exprimem razão, motivo: que, porque, assim, pois (quando vem antes do
verbo), porquanto, por conseguinte. Exemplo: Não choveu, porque nada está molhado.
As Conjunções Subordinativas são aquelas que ligam duas orações, sendo uma delas dependente da
outra. A oração dependente, introduzida pelas conjunções subordinativas, recebe
o nome de oração subordinada.
Veja o exemplo:
O baile já tinha começado quando ela chegou.
O baile já tinha começado: oração principal
quando: conjunção subordinativa
ela chegou: oração subordinada
As conjunções subordinativas são classificadas em:
a) Causais: as conjunções que subordinam uma
oração a outra explicitando uma relação de causa com a oração a qual se
subordina. São elas: que, porque, porquanto, como, já que, desde que, pois que,
visto como, uma vez que etc.
Gosto de você porque me apaixonei.
b) Concessivas: conjunções
que se referem a um acontecimento contrário ao apresentado na oração principal.
São elas: embora, mesmo que, ainda que, conquanto, posto que, se bem que,
apesar de, mesmo quando etc.
Fui ao shopping, embora não me agradasse.
Todos votarão, apesar de não confiarem em nenhum candidato.
c) Condicionais: representam
a condição sem a qual o fato da oração principal não se realiza. São elas: se,
caso, contanto que, sem que, uma vez que, dado que, desde que, salvo se etc.
Irei ao show, se puder.
Se você não for aprovado, não viajará conosco.
d) Conformativas:
representam conformidade em relação ao fato enunciado na primeira oração. São
elas: conforme, como, segundo, consoante.
Segundo o autor, esse é o conceito a ser defendido.
O acerto trabalhista foi feito conforme o combinado.
e) Comparativas: apresentam uma comparação
ou confronto de ideias entre orações. São elas: que, do que (relacionado a
mais, menos, menor, maior, melhor, pior), qual (relacionado a tal), como
(relacionado a tal, tanto, tão, assim como, bem como), como se etc.
Suco de laranja é mais saboroso que suco de maçã.
Você foi como uma tempestade em minha vida.
f) Consecutivas: expressam
uma ideia de consequência. São elas: que (relacionado com tal, tão, tanto,
tamanho), de modo que, de maneira que, de sorte que, de forma que.
Ele era tão alto, que podia alcançar as estrelas.
Quase ninguém vai ao teatro, de modo que o setor está em crise.
g) Finais: exprimem a
finalidade dos fatos apresentados na oração principal. São elas: para que, a
fim de que, porque, que etc.
Ela omitiu para que não fosse encontrada.
Expliquei todo o conteúdo a fim de que fossem bem na atividade.
h) Proporcionais: indicam proporção entre
os fatos das orações (principal e subordinada). São elas: à medida que, à
proporção que, ao passo que etc.
Quanto mais conheço as pessoas, mais amo meu cachorro.
Meu carinho cresce à medida que convivemos.
i) Temporais: exprimem tempo
e circunstância em relação à oração principal. São elas: quando, apenas, mal,
até que, assim que, antes que, depois que, logo que, tanto que etc.
Mal sentou, já levantou.
Enquanto a professora explicava, Joãozinho fazia piadas.
j) Integrantes: a conjunção que é utilizada
para afirmação certa e se é usada para afirmação incerta.
Percebi que alguém esteve aqui antes de nós.
Não vi se ele já saiu.
INTERJEIÇÃO: são palavras invariáveis que expressam uma emoção, um sentimento.
As interjeições
mais comuns são:
- De alegria: ah! oh! oba!
- De aplauso: viva! bis! bravo!
- De chamamento: oi!olá! alô!
- De dor: ui! ai!
- De silêncio: silêncio! psiu!
- De surpresa: oh! ah!
- De advertência: cuidado! atenção!
- De alívio: ufa!
- De admiração: ah!oh! puxa! nossa!
- De desejo: oxalá, tomara!
- De saudação: salve! viva! olá!
- De terror: ui! credo! cruzes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário